Aos que amam
há minha mão em concha,
Traga-me.
Dê-me.
Aceito um bocado.
Aos de sede
Água joga-se:
chuva
aguando
a espera solo
do barro derramado.
Poema da currais-novense Luciene Danvie que lhe rendeu uma menção honrosa no 4° Concurso de Poesias Zila Mamede. Para conhecer mais do seu talento literário, visite o Silêncio da Boca... É lindo!
Um comentário:
essa menina lu, que não é cara de tatu, adoro ela, sabia?
ela e teus versos...
beijos na boca
com sabor de "poesia"
luciana
luma
lua
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